quinta-feira

Um visão psicológica sobre a Dominação &submissão (Parte 2)

Tudo é mais dificil em uma sociedade tão atrasada como a brasileira. A oportunidade certa vai aprimorar o processo e lapidar o desejo. 
Posso estar muito errado, mais quem faz a escolha toda é o submisso. A ele cabe entender que aquela outra pessoa é a que o desequilibra. Que rompe   seu nexo a tal ponto que o torna permissível. O submisso deve ficar em um   estado de constante euforia. Uma excitação permanente e também um medo de  
que tudo vire de ponta a cabeça.
Por isso o submisso se apresenta nu. Ele é fragilizado perante o outro.
Desprotegido. E, além disso, na maioria dos casos recebe uma coleira, um símbolo de tomada de posse e aprisionamento. Claro que a coleira, no meu parecer, tem um valor funcional e pratico. De não cansar o DOMINADOR com mandos verbais. Então é só puxar pelo pescoço como um bicho. Mas, o simbolismo de ser uma coleira, no BDSM não é do nada, é para que o tempo todo, enquanto estiver em cena o submisso se lembre de que ele esta sobre controle. E estar sobre controle é toda a raiz de sua entrega.
Ao contrário do submisso, o DOMINADOR geralmente não se apresenta nu. Pelo menos, não inicialmente. Ele não se apresenta como um qualquer.
Mesmo não podendo impor ou pedir nada a seu DONO o submisso também não quer que seu superior seja um qualquer. Ele quer admirar. Ele quer a palavra citada acima. Hierarquia. ele quer seu DONO forte enquanto ele é fraco. Os opostos e o reconhecimento disso também é libertador. Nunca no ,dia a dia nós damos o direito de admirar e admitir a força do outro, fazer isso é se revelar um perdedor e na máquina social, perdedores são esmagados. Na cena BDSM o submisso tem esta chance, admirar a vontade, gozar pela superioridade do
outro. O outro é o mais importante. Abnegação. desprendimento e altruísmo, em
que a superação das tendências egoísticas da personalidade é conquistada em benefício de uma pessoa.
E como o DOMINADOR consegue isso? Estímulos são constantemente
necessários para se manter a mágica. Esta figura que optou por comandar
ganhou do outro a admiração e poder. a outra figura esta abrindo mão de seu
prazer para que ele tenha prazer , esta abrindo mão de seu corpo para que o
outro realize os desejos que irão dar satisfação. Esta se colocando em uma
posição de vulnerabilidade e dor para deleite do seu escolhido. E em um campo
bem mais psicológico, esta permitindo, se abrindo mentalmente para que o outro
entre em sua personalidade e tome controle. a casos mais leves e outros mais
intensos pelo que li.
Por fim. vi muitas coisas. Não existe um BDSM, existe um universo BDSM , cada quarto que se fecha com um DOMINADOR e um submisso, cada relação D/S que se estabelece e cada cadeado em uma coleira que é trancado pela mão de um DOM no pescoço de seu sub será uma história sendo escrita com uma vertente que não pode ser copiada ao pé da letra pelo outro. Trocas podem acontecer, um DOMINADOR pode sim aproveitar em seus mandos o que um outro DONO testou em um sub e ele, percebe que se enquadra pra seu prazer, mas não será a mesma historia. Sabemos que um DOMINADOR, por seu grau hierárquico e seu poder que permite isso, pode ter quantos submissos quiser , mesmo assim para cada um a trajetória nunca será ,igual . Nunca pratiquei BDSM. Nunca tive uma coleira em meu pescoço ou dei ordens em alguém em uma cena. Fui farejando perfis, separando os interessantes, os que tinham algo a dizer dos completamente sem noção. Em curto espaço de tempo pesquisei bastante. Mas é só um inicial certamente. Inicio de uma descoberta de uma nova Filosofia.  (Escrito pelo submisso paulo jorge)

Uma visão psicológica sobre a Dominação & submissão (Parte 1)

Acredito que primeiramente devo começar pedindo desculpas, há muito pouco vislumbrei o universo do BDSM, meu conhecimento não é de pratica alguma, nem de vivencia, apenas de curiosidade e pesquisa e certa excitação que o tema tem me provocado, ainda não sei a que isso vai me levar e não sei meu papel nisso tudo. O DOM IMPERATOR , MESTRE já reconhecido e praticante, em conversa me pediu ( acho que o termo correto a ser usado aqui seria, ordenou, em se tratando de um DOM) que elaborasse um texto sobre minhas observações que tenho recolhido e percebido até o instante, estando fora do movimento. A primeira palavra que me vem à mente é Hierarquia. Quando percebi este universo, Logo observei que era o ato de glorificar uma figura , em detrimento de outra. Uma seleção natural do posto de poder e mando. Julgo sobre alguém que por livre e espontânea vontade e muita excitação se põem abaixo. Em posição de inferioridade. Mesmo que em nossas vidas, ocupemos papeis diversos, cumpramos as mais variadas funções, dentro daquele cenário, daquele momento, daquele contexto específico às regras da realidade muda. Abdicamos de nossa personalidade do dia a dia e vestimos uma nova persona que por liberdade e muito desejo escolhemos. O personagem pode ser um atendente paciente que escolheu ser um DOMINADOR naquele momento ou um executivo comandando uma empresa com inúmeros empregos que dependem de sua chefia e que optou por ser um submisso. São fatos. A escolha é livre. Talvez nesta sociedade hipócrita, seja uma das poucas oportunidades que realmente temos de escolher livremente algo.Então BDSM é liberdade. Estar livre das marras da sociedade hipócrita. E por essas liberdade de escolha, volto um pouco a falar da questão da persona. se despir do mundo de fora e passar a funcionar em uma nova realidade - ou talvez, quem sabe, sua verdadeira personalidade seja por verdade aquela de sua escolha, mas que a vida não permita encenar e vivenciar. Vai saber? Mas a pergunta intrigante talvez seja , quais os mecanismos que faz uma pessoas optar por ser o DOMINADOR da cena ou o submisso ? Escolha esta, com todas as implicações envolvidas. Claro que aqui não entro no quesito pessoas mau caráter e sem noções irresponsáveis, falo de quem realmente esteja praticando como um ato verdadeiro. A escolha jamais é do dia para noite, como professor de arte sempre falo para meus alunos: “Ninguém dorme Renascentista e acorda Barroco, tudo é um processo”. Em ambas as escolhas, acredito nesta evolução da descoberta. Até que a pessoa se entenda e somado a isso tudo o fator oportunidade e de suma importância, porque BDSM não é encontrado em cada esquina....continua (texto do submisso paulo Jorge)


domingo

Relatos de um escravo devoto

Não tenho grandes experiências de dominação e submissão. Algumas coisas me agradariam, outras acho que são indispensáveis. Como seria possível uma sessão sem humilhação do sub? Mas o que eu gostaria não importa. O que importa é a vontade do senhor, ou da senhora, em usar o objeto humano, conhecido como submisso ou escravo, para seus desejos e vontades. Teria que ser desnudado. Nú, como cheguei ao mundo. Para humilhação e mostrar meu lugar. Nú e exposto, , diferente do resto. Mostrar que não me pertenço. Minha vida, meu corpo, não são mais meus. Pertencem aos meus senhores. Seja usando coleiras, algemas, cinto de castidade... O que mostrar que não mando em mim. Meus senhores mandam. Devo sofrer agressão física, para mostrarem seu domínio. Cinto, mão, chicote, o que for de preferência. Além de mostrar que só sirvo para ser usado, também serve de catarse para meus senhores. Afirmarem seu domínio, seu poder, sua posição superior e também extravasar as imposições sociais que, querendo ou não, são impostas a todos. Eu me livro das minhas me entregando ao prazer dos meus mestres. Eles se livram das suas humilhando seus subs. O sub deve receber os dejetos dos seus mestres. Seu lixo metabolizado; sua urina, deve marcar seu sub, como um animal. Um submisso pertence a nível mais baixo do que os animais. Devo ser exibido. Muitas coisas me passam pela cabeça. Ser leiloado num leilão de escravos. Ser garçom; nú, de mordaça ou outros adereços, em um evento do meu senhor, servindo aos seus amigos. Quando penso em exibição, me passa pela cabeça o que deve ser uma das maiores humilhações. Chegar no local vendado, sem ver ou saber o que está ao redor. Saber que tem pessoas no recinto, vendo seu mestre lhe usando. Batendo, xingando, usando vc como móvel de descanso, invadir seu ânus como a pior violação social que pode ser feita a um homem. E ao final, ao tirar a venda perceber que as pessoas olhando, quietas, são seus amigos pessoais. Todos agora sabem o que vc é. Todos agora sabem que vc pertence à escória da humanidade. Ser usado com outras pessoas vendo me atrai. Ser filmado, mais ainda. Cada senhor tem seu gosto pessoal, e minha sessão perfeita seria conseguir satisfaze-lo, de todas as formas que quiser. Saber que minha missão foi cumprida. Que meu senhor ficou satisfeito. Que fui o melhor submisso que pude ser. Esse é meu objetivo, me aprimorar sempre para ser o melhor submisso que possa ser, podendo servir a qualquer mestre, independente dos seus gostos pessoais. Chegar a um nível que possa ser usado e emprestado a outros Doms com a confiança do meu senhor que o deixarei orgulhoso. Tenho muito a aprender e muito a servir.

Em Posição Elevada

Vejo uma cena mostrando o imperialismo e empoderamento do Mestre. Se encontra em posição duplamente elevada. Não só sentado, em nível superior ao escravo, mais ainda em um estrado, o que permite uma melhor adoração aos seus pés. O pano ao fundo dá identidade e individualiza o Mestre. Seu gesto com os dedos das mãos corta os limites da normalidade social, indicando que ele é dono das suas vontades e dos seus atos, e não precisa obedecer à regras. O submisso, no nível inferior, cabeça baixa, guia no pescoço, mostra seu lugar e posição, na escala mais inferior, e reverencia seu amo, cuidando de seus pés.
Está cena apresenta elementos muito semelhantes à anterior. O Mestre em posição elevada, mostrando sua bota levantada, demonstrando sua força e poder. Ele pode pisar e esmagar tudo o que desejar. Esmagar a sociedade, os padrões, e até o submisso, novamente em nível inferior, cabeça baixa, mostrando sua submissão, obediência e reverência.


terça-feira

Tratamento de Pele

Conto Era manhã de domingo, após uma noite de treinamento intenso... estava eu, ainda um pouco sonolento, amarrado no banheiro coberto pela roupa suja do meu mestre. Foi então que a porta se abriu e ele todo soberano entrou, olhou pra mim, puxou meu cabelo, retirou a meia suja da minha boca e deu um belo cuspe na minha cara. - Bom dia lixo! Dormiu bem? Quase não tive tempo de dizer – Sim senhor, obrigado pela noite! E ele já enfiou minha cara na privada e urinou sobre mim. Fez-se silencio e eu mal pude imaginar o que se passava pela cabeça do meu dono, apenas o olhava fixamente com algumas gostas do seu líquido maravilhoso escorrendo ainda pelo meu rosto... Foi então que ele disse: Vou cagar, e como porco que é, hoje vai ser minha privada! Eu nunca tinha tido contato com tal dominação, ainda iniciante com scat, apenas tinha passado minha própria merda pelo corpo e sentido o cheiro da merda fresca e dos peidos do mestre algumas vezes... Não tinha escolha, eu estava totalmente submisso às vontades e necessidades do mestre. Voltei para o chão e ele sentou sobre mim, a única visão que eu tinha era do cu e das bolas e do mestre sobre mim. Então veio um longo e cheiroso peido e o senhor enterrou a bunda no meu nariz e deu um gemido de alívio. - feche a boca e os olhos, você não vai comer o caviar. Desta vez! E eu obedeci, foi então que senti sobre meus lábios o caviar fresco e quente do meu dono se desfazendo sobre meu rosto. E a única coisa que eu escutava eram os risos sarcásticos vindo dele. -vai espalhar pelo rosto todo, e pelo corpo! Hoje é se dia de beleza! Hahahaha E vai ficar assim o dia todo! Pra aprender a ser porco!! O mestre me levou para os fundos e me deixou pelado sobre a grama e o sol todo lambuzado de caviar até secar e se tornar parte de mim. Mais tarde o mestre permitiu que eu lavasse o rosto com sua urina, apenas o rosto, vestisse minhas roupas e fosse embora de ônibus. Obrigado senhor por me fazer sua privada, seu verme e sua porquinha. Como escravo eu tenho que agradecer por ter encontrado um Dominador de verdade como o senhor. Obrigado por me humilhar e me mostrar o que eu realmente sou, sua privada.

Banquete & Caviar

Uma noite, com uma lua bem cheia, prometia fortes, emoções para aquele dia. -Boa noite, Mestre! -Vem lustrar minhas botas, disse Ele. Sabe, meu verme, hoje você terá a honra de se sentar a mesa. -Obrigado Mestre, será um honra!. Estava contente de alegria. Vamos tirar essa barba imunda, primeira. -Mas, Mestre... -Sem mais, eu não pedi sua opinião, disse que vamos tirar e acabou. - Sim Senhor! O Mestre calçou um par de luvas, me algemou na cadeira e começou a tirar os pelos com uma máquina. "Agora está ficando melhor verme", dizia o Mestre, enquanto me estapeava. Por fim, me barbeou e fiquei parecendo uma criança, assustado. Ele então, me soltou as algemas. Verme, agora bem limpinho quem vai te servir hoje, sou eu. Por favor, sente-se. Tinha algo estranho, pois Ele não é gentil. Quando começou a amarrar minhas mãos na cadeira. O questionei: Mestre, como vou comer com as mãos presas? Levei um tapa. -Eu não disse que vou te servir, animal? Então fica quieto. -Sim Senhor. O que teremos pra janta, Mestre? Caviar! Disse Ele com um sorriso duvidoso... Mestre, sou vegetariano, lembra? Não como carne. Calma, sub, calma.Tenho certeza, que já está com fome. O Mestre, calçou novo par de luvas e colocou uma máscara cirúrgica. Enfiou o dedo no nariz, prendia minha respiração com uma das mãos, para me forçar abrir a boca e assim introduzir seus dedos de muco sobre minha boca. -Está gostoso, Verme? Sim Senhor, delicioso. Quando este trouxe o prato, e retirou a tampa do prato, Chorei, fiquei surpreso atemorizado e disse: Não estou preparado, Mestre. Mas hoje você, vai comer por bem ou por mal, quando disse isto, sacou um abridor de boca e me pos entre os dentes. Chorava, compulsivamente,mas o Mestre, não ligava pra mim, começou a cortar os pedaços com a faca e colocar direto na minha garganta, com os garfos, ao mesmo tempo que ria de mim. Após, a refeição ainda trêmulo. Ele disse : "que escravo, mal educado, nem agradece..." Obrigado Mestre, por me alimentar e me propiciar o melhor de Ti que posso obter, o Senhor é inigualável!

quarta-feira

Noite de Cão

Registro das marcas de uso e adestramento no vira latas.






Noite da Família Tradicional Brasileira na Fetishlab

Um pouco do que rolou na fetish lab, na Casa da Matriz, em Botafogo-RJ.



sábado

Tira minha bota, escravo sujo! Take my boots, dirty slave!


sexta-feira

Tira minhas, CHEIRA minha meia e adore meus pés! Take my boots, smell my socks and WORSHIP my feet! VIDEO

Adestrando o escravo verbalmente e proporcionando este delicioso presente, que é adorar meus pés, só pq ele se comportou bem durante a sessão.

Fazendo escravo lamber as solas das minhas havaianas (Lick my flip flop) VIDEO

Fazendo o escravo ter um banquete delicioso lambendo a sola das minhas havaianas, depois uma sessão intensa. 👅👣

quarta-feira

Botas sobre a mesa

Meu Imperador está com as botas sobre a mesa, cruzadas. Sou atraído pelo seu olhar poderoso, que já me diz exatamente o que ele espera de mim. Imediatamente, vou caminhando como um cachorro, de quatro, mesmo de coleira e com a guia solta. Afinal, a guia psicológica é muito mais forte, e meu Imperador sabe que o Dono aqui é ele. Ao chegar perto da cadeira onde o Mestre está sentado, sinto um puxão na guia e meu rosto fica disponível para um tapa aberto, que vem da mão poderosa do meu Senhor Supremo. - Tá fazendo o quê aqui, seu verme? Quem mandou chegar perto do seu Imperador, sem me venerar? Inútil! Vá já pras minhas botas! Não tenho nem tempo para pedir perdão ao meu Senhor, e já desloco meu rosto, ainda de joelhos no chão, e minha lingua alcança as solas da bota do Imperador. Ele faz um olhar satisfeito, de quem adora ver escravos insignificantes como eu vivendo para lamber as botas dele.  - Quero essa sola limpa, seu merda! A poeira que está nas minhas solas merece muito mais do que você, mas mesmo assim eu concedo a oportunidade de você engolir tudo! hahaha - o Imperador sabe debochar do seu escravo de um jeito único! A cada passada de língua entre os vincos da sola, sinto necessidade de agradecer a oportunidade beijando a sola. Lambe, beija. Lambe, beija. Lambe, beija. E é assim que a minha boca é usada, para venerar o Poderoso Imperador. Ele apenas empurra meu rosto com a sola já toda ensalivada, e troca o pé. Ainda tenho muito trabalho a fazer com a outra bota. Lambe, beija, engole. Lambe, beija, engole.  A lingua começou a secar, e meu Imperador, com piedade de minha dificuldade, facilitou o trabalho: - Abre a boca, escravo. Que honra receber uma série de cuspes dentro da minha boca! Pra completar, ele ainca cuspe na própria sola. - Tá molhado o sucifiente. Agora continue o trabalho! E assim, minha boca continua o serviço: lambe, beija, engole. Lambe, beija, engole. E me sentindo cada vez mais grato pela oportunidade de estar ali, no melhor lugar do mundo, aos pés do meu Dono.  E depois de fazer o mesmo com a outra bota, ele me empurra pra fora da mesa, e eu caio no chão. Observo as botas lindas na minha frente, e eu já extremamente excitado, desejo lamber todo aquele couro para ter acesso às meias, aos pés e ao chulé do meu Senhor Supremo. - Tá querendo lamber minhas botas e cheirar meu chulé, não é, escravo? - Sim Senhor! - Implore por isso. - Meu Senhor, meu Imperador, meu Mestre Supremo! Minha vida é desejar sempre estar aos Seus pés! Sonho com o momento de ser autorizado a fazer a tarefa mais plena de todas: me alimentar do cheiro e do gosto das suas botas, das suas meias e dos seus pés! Por favor, me permita, Senhor! Por favor! Ele para, sádico, e fica apenas batendo uma das botas no chão, bem na minha cara. - Hummmm.... deixa eu pensar aqui se quero... NÃO. Desapareça daqui, agora! Ainda vou passar o dia caminhando com essas botas. Quero ser adorado na hora que EU desejar, não na hora que você, puto miserável inútil, quiser alguma coisa. Você não tem direito a nada, nem a esse ato tão humilhante de cheirar meu chulé. Vá se deitar e espere seu Dono chegar. E assim, me recolhi e fiquei próximo à porta, por onde meu Imperador saiu, e eu fiquei apenas com o desejo intenso de poder adorá-lo tão logo ele voltasse.




Dominação via INSTAGRAM

Escrevo totalmente nu no chão do meu quarto, conforme as orientações do meu senhor Imperador que me causou tanta admiração desde o instante em que encontrei o perfil em uma rede social, a ordem foi clara: escrever sobre a nossa breve apresentação, falando sobre o que senti e como fiquei, totalmente nu, sentado no chão gelado do meu quarto. Antes disso, claramente tive que enviar uma foto minha para provar que estava obedecendo as ordens estabelecidas, e posteriormente me fotografar de joelhos, no chão, totalmente submisso, humilhado e obediente. Então vamos lá: Eu estava apenas navegando por páginas do Instagram, olhando perfis fetichistas e procurando algum cara que topasse me deixar aos seus pés, e a foto incomum do perfil do senhor Imperador me chamou totalmente a atenção, entrei acessei e pesquisei o conteúdo, lembro de olhar todas as publicações feitas e sentir meu pau pulsar por dentro da calça, juntamente com a saliva que juntava na boca derivada de uma vontade inenarrável de poder estar sob aquela situação, aos pés de um homem tão perfeito quanto ele. Imaginei o cheiro das solas, dos sapatos, das meias, e ontem bati minha primeira punheta, brincando com meu imaginário e me colocando na situação daqueles escravos que estavam ali, expostos naquelas fotos maravilhosas. Tomei coragem, escrevi por direct e começamos uma conversa rápida. Apresentação, preferências, eu sendo corrigido a todo momento e obrigado a trata-lo como “meu senhor”, eu ainda estava um pouco rebelde... rs. Acessei o blog e li os relatos, lembro de hoje, durante o dia, não conseguir trabalhar muito bem por estar simplesmente excitado durante todo meu turno, quando a notificação do senhor “imperador” subia com a imagem do instagram, meu corpo simplesmente era dominado por um tesão imenso, tesão este que me fez levantar 3x da minha mesa e ir ao banheiro me masturbar olhando as fotos dos pés desse senhor tão venerado por tantos viados imundos quanto eu. Lembro também de ter invejado aquelas outras bichas que estavam ali lambendo as solas das botas e dos chinelos, e torcendo para que eu também tivesse a oportunidade de pelo menos limpar toda aquela sujeira. Foram 3 punhetas muito gostosas dedicadas ao Senhor Imperador, e toda as vezes eu gozava de maneira muito gostosa com meu imaginário criativo dedicado à esse homem que me parece ser tão perfeito e saber tratar tão bem os escravos que imploram pelos seus pés. Conversamos um pouco e minha excitação apenas aumentava, tirei minhas dúvidas, fiz questionamentos, me excitei enquanto conversávamos e acariciei meu pau imaginando que ele estava ali, trocando mensagens comigo, ao mesmo tempo em que eu enviava minhas respostas... Minha excitação não se continha mais na minha calça e eu não conseguia disfarçar, até que houve o estopim: Descobri que meu senhor, meu mestre que tanto estava me excitando, na verdade era HETEROSSEXUAL e só queria me colocar no lugar sujo que mereço. Afinal, tem que ser um viado muito doente e imundo para se colocar neste lugar, limpando as solas de um outro homem, que demonstrou tanto desprezo frente à situação, deixando claro que apenas isso eu mereceria, além de cheirar sua bunda e me colocar como objeto. Pois não tem problema, é isso que eu sou e isso que eu adoro, em poucos minutos de conversar o senhor Imperador me fez sentir como o objeto insignificante, pequeno, nojento e imundo que sou, que vai implorar cada vez mais por solas mais imundas que vão marcar meu rosto de viado sujo, que vive esta vida apenas para servir homens de verdade, heterossexuais e comedores de buceta, que só nos usam para descansar seus pés cansados e cheirarem seus rabos suados, ou ainda limpar suas rolas recém melecadas de uma boa foda com mulheres de verdade, que merecem sentir as estocadas fortes de um homem real. Eu realmente espero que essa minha relação com o senhor Imperador não fique apenas na imaginação...





segunda-feira

O escravo está deitado com a cara no chão.


O escravo está deitado com a cara no chão, por onde os pés do Imperador já passaram, e ele cheira como se procurasse resquícios do chulé do Mestre. Até que o verme ouve um barulho na porta. 

É o IMPERATOR chegando. 

Como não tenho autorização para olhar para cima, a única visão que tenho é de um par de belas botas pretas se aproximando de mim. Meu corpo começa a querer se mexer e já lamber tudo, mas sei que preciso esperar a autorização para qualquer ato. Ele me solta da coleira, e eu fico muito feliz, pois penso que as próximas horas serão de dedicação a venerar o meu Mestre. 

Ele simplesmente dá um estalar de dedos, e eu entendo que devo ficar com o rosto no chão, de cara com as pontas das botas do meu Todo Poderoso. 

- Faça seu trabalho, seu verme inútil! - ordena o IMPERATOR .

Imediatamente, minha língua pra fora começa a passear por essas botas, limpando todo o couro. Mas o que eu realmente aguardo, ansioso, é o momento de cheirar e provar do suor que está dentro das botas do meu Dono.

O IMPERATOR me enxota com os pés, e se senta em seu trono. Eu permaneço imóvel, com medo, mas ao mesmo tempo com muito tesão. 

- Vem aqui, agora! Tira minhas botas que eu mereço ser muito bem adorado!

Eu, de quatro, corro para o trono, e tenho acesso aos cadarços que vou tentando desatar com a boca, inutilmente.

- Seu inútil, não sabe nem tirar os cadarços do coturno do seu Mestre? - sou empurrado com os pés para me afastar.

- Vai, tira direito, seu idiota!

Eu tento, agora autorizado a ajudar com as mãos, vou desenlaçando os cadarços pretos e aos poucos, as botas vão revelando um belo par de pés, com deliciosas meias pretas. O cheiro que me hipnotiza e me mantém sempre submisso ao Imperador começa a aparecer.

- Não vai cheirar meu pé ainda, seu merda! Vai só sentir o cheiro das minhas botas. Vamos!

Minha cara é enfiada dentro do cano da bota, e enquanto meu nariz vai sentindo o cheiro dos pés chulezentos da Realeza, minha língua vai experimentando o gosto do suor com o couro da bota. Uma sensação indescritível produz estalos em todo o meu corpo.

De repente, a bota é retirada do meu rosto pelo Imperador, e imediatamente, um dos pés, ainda com as meias, é esfregado bem na minha cara.

- Isso, seu vermezinho, é hora da sua recompensa por me servir. CHEIRA!

O chulé me enlouquece, e eu começo a querer respirar cada vez mais profundo, para que o suor dos pés do meu Dono faça parte de mim.

Sou autorizado a lamber sem parar aquelas meias, sentindo a textura do tecido flexível, enquanto ele vai sendo esfregado em meu rosto. 

Finalmente, ganho meu maior prêmio: encostar minha boca nos pés do IMPERATOR. Sou tão grato que quero que o tempo paralise, para que eu possa ficar eternamente com minha língua passeando entre seus dedos e nas solas. Este é o gosto mais perfeito do mundo. E está ali, aos pés do meu Senhor Supremo, do meu Amo, do meu Mestre Todo Poderoso.












sábado

Sexo Open Air (Vídeo)