segunda-feira

CONTOS ⚜ Um fim de semana na masmorra (PARTE I )





  Raiava o dia e o escravo chega para servir seu Soberano IMPERATOR e sua Imperatriz, entre as calças estava ele preso no cinto de castidade havia uma semana, trancafiado, babando de tesão e melando sua cueca suja que usava havia três dias, sem lavar, fétida, para se sentir mais humilhado e banhado de prazer, porém sem o direito sobre seu corpo, sem o direito ao orgasmo, um verme sujo reduzido ao chão que seus Donos pisam.
Ali ele passaria o fim de semana, entregue, sujo e nu, serviçal capacho, objeto para usar e abusar, um lambedor de botas fiel e devoto ao Dono da sua coleira.
Após bater na porta, ele recebe uma descarga de adrenalina por todo seu corpo, suas mãos tremem, um suor frio escorre pela testa, os lábios são mordidos por seus dentes, e a cueca está toda babada com o esperma de uma semana acumulado em sua próstata, fazendo seu saco ficar roxo e inchado. Até que seu IMPERATOR abre a porta, e sem falar nada, ali no corredor do prédio, ele se joga aos pés de seu Senhor, que o esperava, vestido de preto e uma lustrada bota de couro negro, reluzente...e em adoração o escravo continua lambendo as botas de seu Senhor, enquanto sua Senhora Imperatriz observa de dentro apartamento, rindo daquele escravo patético, porém satisfeita com a devoção do capacho.
Sem nenhuma vergonha ou pudor, que alguém o veria, o escravo não se esconde atrás de mentiras e vive o que na verdade ele é, um capacho leal e devoto ao seu Senhor!
Até que IMPERATOR ordena, - Venha capacho, rasteja e entra aqui! - sim, meu Senhor - responde o escravo. Sentado em seu trono, IMPERATOR ordena mais uma vez: - Agora, tire estes trapos que veste e se ajoelhe. De imediato o escravo obedece, e ao terminar de se despir, recebe um belo forte tapa na cara e uma grande cuspida, tendo os cabelos puxados e seu pescoço apertado.
Com suas luvas de couro, com o cheiro instigante do couro, com uma das mãos na garganta do escravo e a outra nos cabelos, IMPERATOR fala com voz autoritária e suave: - Sabe pq está aqui, verme? - pra te servir servir, meu Senhor! - Agora, abra as pernas e deixe bem aberta, feche os olhos e respire fundo! - diz o Soberano.
A esta altura, Imperatriz com suas botas negras de montaria se levanta, anda até as costas do escravo, e dá um estrondoso chute nas bolas do escravo, oq faz o mesmo cair ao chão, se contorcendo de dor e tesão, após aquele ballbusting, talvez pela força da pancada, tenha até ficado castrado, nada que um verme não mereça!
IMPERATOR solta um leve sorriso, pisando na cara do escravo e dizendo: - Viestes de livre e espontânea vontade, seu fim de semana está apenas começando! Quer ir embora, seu verme? - não Senhor, quero ficar, quero ficar e servir ao Senhor e a minha Senhora, meus Soberanos!




                                                                                                       IMPERATOR

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