segunda-feira

Língua de Trapo

Existe um objeto capaz de mover montanhas e fazer com que mil escravos se ajoelhem, um símbolo de poder e superioridade: Botas!
Um macho com a essência nata de dominador e munido de poderosas botas pode fazer estragos físicos e psicológicos a vermes inferiores.
E Dom Imperador é um desses homens naturalmente dominadores, desses que nasceram já no topo na cadeia e, por sorte, tem domínio das botas que usa. Enquanto isso, eu nasci submisso, é uma condição natural e só cabe a mim aceitar minha posição e não questionar, sendo assim, meu lugar na natureza é embaixo das botas de um mestre superior.
Dom Imperador então me concedeu a honra de me aproximar de suas botas, mostrando toda sua superioridade e poder, no início eu só podia observar suas botas sem toca-las, o desejo dentro de mim só crescia, minha língua sentia uma atração natural pelas solas do Dom Imperador, eu sabia que diante Dele eu deveria usar minha boca imunda para limpar suas botas, afinal um mestre como Dom Imperador não deve sair com as botas sujas jamais!
O olhar sádico de Dom Imperador só me enchia ainda mais de desejo. Após um certo tempo de tortura, ouço uma voz firme me dizendo: “Lambe as solas das minhas botas agora, verme imundo”. Meu coração estava batendo rápido e meu corpo entregava o prazer que eu estava sentido. As solas das botas estavam sujas de lama seca, poeira, então eu sabia que eu tinha um trabalho para fazer! E fiz, com muita gratidão por me sentir útil ao meu Mestre, lambia da parte do calcanhar até a ponta da bota, pressionando minha língua contra o couro duro da sola, sentindo o gosto da sujeira e me assegurando que ficasse completamente limpo.
Não satisfeito, enquanto eu lambia a sola de uma das botas, Dom Imperador me pisava com a outra bota, pressionando sobre minha pele, com firmeza, em alguns momentos pisava com mais força, como se fosse um aviso dizendo “faça seu trabalho direito”, um mestre como Dom Imperador não precisa de palavras para que seu escravo entenda o que deve fazer.
Algum tempo lambendo a bota, houve algum progresso, a sola estava com lama molhada agora com minha saliva, minha língua estava marrom. Dom Imperador me ordena que eu mostre minha língua e, ao ver a cor dela, solta um sorriso sádico de dar arrepios de prazer a qualquer escravo. Como recompensa por parte do trabalho realizado, Dom Imperador permitiu com que eu me alimentasse! Dom Imperador me daria alguns restos de pizza e eu estava extremamente feliz pelo presente, contudo, eu não iria comer em um prato de garfo e faca não, eu não sou digno na presença do Dom Imperador, eu iria comer os restos no chão.
Dom Imperador então joga alguns restos no chão e solta seu líquido dourado sobre o alimento, deixando-o todo úmido, então, quando achei que meu jantar estava servido, ele usa suas poderosas botas sujas de lama para pisar nos restos com sua preciosa urina até virar uma pasta marrom suja, aí então meu banquete estaria servido.
A voz firme então ecoa novamente: “Coma seu jantar, seu lixo imundo, quero o chão e minhas botas limpos”. Eu comia aquela pasta divina com prazer, me deliciando lambendo o chão, quando terminei de lamber até o último vestígio de comida no chão, ainda tinha comida nas solas das botas do Dom Imperador, lambia e comia cada centímetro daquela bota, eu estava em êxtase.
Depois de comer, Dom Imperador me pegou na coleira e me levou para a área externa, próximo a uma poça de lama, onde fez questão de pisar com suas botas, sujando-as toda de novo! Olhava sadicamente pra mim, debochando de todo trabalho que eu já havia feito e teria que fazer de novo, mas eu não podia reclamar, afinal minha função ali era deixar aquelas botas limpas quantas vezes forem necessárias. Fui ordenado a deixar com a barriga para cima ali mesmo, e Dom Imperador pôs-se a me pisar com as botas sujas de lama molhada, o peso de seu corpo era demais para mim, mas eu aguentava calado, segurando os gemidos de dor e prazer. Conforme Dom Imperador me pisava, as marcas perfeitas da sola de suas botas ficaram carimbadas no meu corpo, aquilo era arte! Meu Mestre me marcou inteiro, eu estava sujo de lama por todo corpo. Como um macho de verdade extremamente inteligente, Dom Imperador sabia os pontos cruciais que deveria pisar: meu pênis de escravo e minha cara, e ele o fez! Pisava com força nas minhas partes baixas, para que eu soubesse que estava diante de um Mestre poderoso, e depois no meu rosto, me sujando de lama, eu institivamente colocava minha língua para fora e Dom Imperador esfregava suas solas sujas.
Eu era um brinquedo para ele brincar e depois descartar, para que ele pudesse satisfazer seus desejos sádicos.
Depois desse momento no externo, Mestre Dom Imperador havia deixando as botas extremamente sujas de lama, em cima, na sola, por toda parte. Dom Imperador então caminha até a porta e tira as botas, deixando-as ali antes de entrar, eis então que ouço pela última vez naquela noite sua voz, ordenando: “Quando eu acordar amanhã quero ver essas botas limpas, brilhando, como novas, seu verme estúpido”, soltando um cuspe em mim. Eu estava completamente sem roupa e não havia nada com que eu pudesse limpar aquelas poderosas botas, então eu soube que teria que usar minha língua para isso, e eu estava muito feliz...
...A noite seria longa e muito, muito suja!
(Texto de um candidato a escravo)




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