domingo

Bota, lama e grama

De novo eu passaria algum tempo servindo a Dom IMPERATOR, Mestre poderoso, superior nato, dominador e que sabe como humilhar um merda como eu.
Desta vez tudo seria ao externo. Saímos da casa de Dom IMPERATOR, eu estava completamente nu apenas com uma coleira com corrente sendo guiado por meu Mestre o qual confio cegamente, enquanto isso, Dom Imperador usava uma regata preta, calças pretas e um poderoso par de botas.
Chegamos a um lugar escuro, parecia um terreno vazio, com terra e grama pelo chão que eu sentia com minhas mãos e joelhos. Dom Imperador então desfere um chute em mim e eu caio no chão e saio da posição em que fui ordenado a ficar: de quatro. Não tive tempo de pensar, Dom IMPERATOR rapidamente subiu em cima de mim e começou a me pisar, com força, muita força, eu gemia de dor enquanto sentia as solas rígidas das botas do meu Mestre na minha pele. Dom IMPERATOR esfregava as solas das suas botas na minha pele, me esfolando, ao mesmo tempo em que me sujava de lama e grama.
Eu estava sentindo uma mistura de dor e prazer, eu estava ali sendo pisado por um Deus, Deus IMPERATOR! Eu era o escravo mais sortudo do mundo por ter essa honra, meus pensamentos estavam me fazendo viajar, mas volto para realidade quando sinto algo gelado sobre minha pele, era cerveja, Dom IMPERATOR estava bebendo e jogou sobre meu corpo nu e continuou a me pisar.
Deus IMPERATOR (vou me referir a Ele assim a partir de agora, como sinal do meu respeito e adoração), diz com sua voz firme: “Vira, seu merda”. Obedeço a sua ordem sem questionar e me viro, deitando-me com as costas para o chão, eis que recebo um belo e forte pisão na barriga e logo em seguida sinto Deus IMPERATOR soltando seu precioso liquido dourado sobre mim, abro minha boca para não perder uma gota daquela sagrada bebida.
Com a cerveja e a urina de Deus IMPERATOR, a terra do terreno molhou-se e virou lama, Deus IMPERATOR então, sabendo que sou um escravo que adora botas sujas de lama, começou a sujar seu par de botas de couro na terra molhada ali, deixando aquelas solas rígidas mais sujas do que eu estava. Eu queria e meu corpo entregava minha vontade de ter aquelas solas em contato com minha língua, de novo eu estava viajando em meus pensamentos e Deus IMPERATOR diz: “Põe essa língua imunda pra fora seu verme de merda, você vai lamber minhas botas, porra”. E assim o fim, coloquei minha língua pra fora até onde fosse possível, Deus IMPERATOR passava as solas sujas do calcanhar até a ponta da bota, várias e várias vezes, algumas vezes cuspia na minha boca e ordenava que eu engolisse a lama que havia lambido, eu fazia com MUITO prazer, eu me sentia útil ao meu Deus e isso era incrível.
Quando Deus IMPERATOR se sente satisfeito com os jogos sádicos, ordena com que eu volte a posição (de quatro) e coloque novamente a coleira, e assim sou levado de volta pra casa, e como de rotina, sou deixado ali fora com as botas sujas de lama e sei o que devo fazer: lamber aquelas botas para que estejam limpas para a próxima vez que Deus IMPERATOR queira me pisar!
Texto de um submisso



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