quarta-feira

CONTOS: Seu objeto


O Senhor chega e encontra a escrava de joelhos e cabeça baixa  muito bem adestrada para receber sua chegada                
            "venha verme, tire meus sapatos" disse em uma voz estridente, irritado com seu dia de trabalho, estava doido pra descontar na sua porquinha                                          
            "sim Senhor" obediente anda de quatro como uma cadela e de joelhos beija os pés do Dono ,retirando seu sapato consegue sentir todo o aroma maravilhoso as meias estavam molhadas com cheiro do macho que a dominava
             "agora lave essas meias suadas, com sua boca imunda" a escrava mastigou com  prazer e sentiu todo o gosto do Dono de joelhos, cabeça baixa e excitada, engoliu todo gosto divino do Mestre, o aroma delicioso que vinha do seu Senhor
       "Tire as meias da boca e vá preparar meu banho" disse em um prazer sádico, ele sabia que era isso que seu objeto gostava, humilhação e degradação... Assim que chegou no banheiro seu banho estava do jeito que ele queria e sua escrava ao lado de quatro, esperando a ordem do Mestre, ele se despiu e entrou no banho
     "Te darei um privilegio, pegue a esponja e me esfregue" disse seu Senhor, ela cumpriu a tarefa com prazer apreciando todo seu corpo definido, braços musculosos e tatuados, todos os seus sonhos em uma figura perfeita de homem, sentir todo seu corpo era alucinante, nunca cansava de  admirar  tamanha beleza... depois do banho, seu Senhor a usa como capacho deitada no chão frio, serve apenas como apoio para seus magníficos pés 
  "Abra as pernas cadela, já se encontra molhadinha?, se toque como uma porca que és" disse com seu chicote na mão, quando sua porca estava perto do gozo, ele a mandava parar, a torturava com seus acoites, era delicioso ver seu rosto de angustia em um misto de desespero por se segurar, sua boceta molhada,fazia barulho a cada acoite, degrada la daquela forma era  que precisava depois de um longo dia
   "Qual prazer que importa verme?, o meu ou o seu?'' disse enquanto se masturbava
   "Sempre o do Senhor" disse sem mesmo pensar, resfolegante, com seu grelo inchado e pulsante
   "Isso vadia, você só serve pra me satisfazer, esta em seu lugar, abaixo de meus pés !,só  presta pra ser minha puta e escrava domestica és meu capacho,FAÇO DE VOCÊ O QUE EU QUISER, E MEU OBJETO" e com isso seus Senhor goza em um jato, acertando todo  imprestável cadela, que vai esperar um bom tempo pra gozar, a brincadeira sadica de seu Dono estava apenas começando


{Arcanes}_IMPERATOR


4 comentários:

  1. Uma delícia de conto!
    Por não estar assinado não sei quem o escreveu mas, de qualquer forma, foi um prazer ler... uma entrega primorosa.
    Tenha um dia de prazeres e alegrias.

    Beijos

    http://odiariodaescrava.blogspot.com.br/

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Obrigada querida !!, ótima observação vou assinar eles...

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